Excelência em Gestão Socioambiental: o passo obrigatório para profissionais de empresas contemporâneas


Março de 1989: o navio Exxon Valdez derrama mais de 250 mil barris de óleo na costa do Alasca. Estima-se que 250.000 pássaros marinhos, 2.800 lontras marinhas, 250 águias, 22 orcas e bilhões de ovos de salmão tenham sido dizimados. O valor do prejuízo? 2,5 bilhões de dólares. O caso foi amplamente marcado como um grande desastre de administração de crise empresarial com a opinião pública, o que alarmou ainda mais os aspectos ambientais do episódio.

Abril de 2010: o acidente com a plataforma de petróleo operada pela empresa British Petrolium (BP) no Golfo do México despejou mais de 4 milhões de barris no oceano, tornando-se o maior acidente com vazamento de petróleo da história. Os gastos para monitorar e gerir a crise ambiental decorrente do derramamento contabilizaram 40 bilhões de dólares. À época do acidente, houve a suspensão de dividendos para os acionistas, o que custou a esse público cerca de 8 bilhões de dólares.

Novembro de 2011: a perfuração de um poço exploratório feito pela empresa Chevron provocou o vazamento de petróleo na Bacia de Campos, no Rio de Janeiro. Estudos da ONG SkyTruth demonstraram que a soma total pôde chegar ao equivalente a 3 mil barris despejados, número confirmado pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Ao longo do mês do acidente, a Chevron perdeu cerca de 15 bilhões de dólares de valor de mercado, o que representou uma queda de 7% no valor das suas ações. A empresa retirou suas operações da Bacia de Campos após a determinação de suspensão de suas atividades pela ANP, no final do ano passado. As multas relacionadas ao caso podem chegar a 139 milhões de dólares.

Contabilizando o prejuízo direto obtido pelas três empresas acima citadas, chegamos ao impressionante montante de quase 50 bilhões de dólares. A perda desta quantia poderia ser evitada se as respectivas empresas e seus profissionais:

1) Desenvolvessem Políticas e Programas Estratégicos de Responsabilidade Social e Sustentabilidade Ambiental;

2) Estruturassem um Plano Estratégico de Comunicação e Relacionamento para os empreendimentos acima citados antes da ocorrência dos acidentes;

3) Abordassem uma postura pró-ativa quanto ao relacionamento com as partes interessadas, sanando suas dúvidas e antecipando possíveis contratempos;

4) Implementassem e monitorassem um Código de Ética relacionado à atuação da empresa e à natureza de seus empreendimentos;

5) Compreendessem a importância da sustentabilidade, da ética, dos valores e da transparência nos negócios empresariais contemporâneos.

Todas as competências acima descritas são desenvolvidas no MBA Executivo em Gestão Socioambiental da Universidade Candido Mendes em parceria com a Comunicarte, Agência de Responsabilidade Social.

O MBA Executivo em Gestão Socioambiental foi especialmente planejado para gerentes, executivos e profissionais de excelência atuantes nas áreas de Responsabilidade Social Corporativa (RSC), Sustentabilidade Empresarial, Comunicação e Relacionamento com Comunidades que desejam alavancar sua carreira e adquirir, fortalecer e implementar conhecimentos, metodologias e tecnologias de vanguarda quanto às questões socioambientais concernentes ao dia a dia de uma empresa amadurecida.

Esperamos que os profissionais treinados e formados por nós evitem impactos ambientais hediondos como esses e poupem suas empresas de crises empresariais bilionárias por meio de boas práticas e metodologias de gestão em responsabilidade social e sustentabilidade empresarial ensinadas ao longo do curso.

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Caso tenha sugestões ou comentários sobre esta matéria, por gentileza, envie para contato@comunicarte.com.br e aguarde nosso retorno. Grata, Equipe Comunicarte :)


ANNA CAROLINA MEIRELES – Analista de Projetos Sociais da COMUNICARTE – Marketing Cultural e Social Ltda.

MÁRCIO SCHIAVO – Diretor-Presidente da COMUNICARTE – Marketing Cultural e Social Ltda. e Vice-Presidente de Responsabilidade Social da ADVB-PE.

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