Quanto vale uma vida?
E se a vida tivesse um preço estabelecido e as “balas perdidas” fossem de responsabilidade de quem as fabricou?
Dizer que a vida
humana não tem preço é um lugar comum. Embora moralmente correto, este conceito
facilita que ninguém pague pela vida ceifada. O que aconteceria se a vida
tivesse um preço estabelecido por um conjunto de critérios e as “balas perdidas”
fossem de responsabilidade de quem as fabricou? Ou seja: pagará pela vida os
fabricantes das armas e munições, ou o Estado que deve proteger (e não protege)
a vida do cidadão?
Cada morte por “bala perdida”, daria origem a uma ação por
danos morais contra o Estado e os fabricantes das armas. Transformadas em
indenizações, certamente as balas perdidas achariam um “responsável”. E
diminuiriam.
MARCIO SCHIAVO, Diretor-presidente da COMUNICARTE
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Caso tenha sugestões ou comentários sobre esta matéria, por gentileza, envie para comunicarte@comunicarte.com.br e aguarde nosso retorno. Grata, Equipe Comunicarte :)
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