Assim é, se lhe parece
“Na escala cósmica, apenas o fantástico tem possibilidade de ser verdadeiro.”
Em um de
seus muitos delírios, Salvador Dali, citando Teilhard de Chardin, antecipou, de algum modo, o que estava por
vir: a era pós-humana. Pode uma
máquina (ou um software) reunir mais conhecimentos do que um ser humano?
Certamente sim. Basta perguntar ao Mr. Google.
Mas é
claro, alguém alimentou a máquina. Na realidade, muitos “alguéns”. E por isso,
o computador é capaz de responder de imediato o que um conjunto de
especialistas poderiam contestar com mais tempo e com muito mais esforço
logístico.
A inteligência humana, expandida e compartilhada, quando colocada na máquina,
transforma-se em “inteligência artificial”. E não é de hoje.
Marshall
McLuhan já considerava que “os meios de comunicação são as extensões do
homem” e o computador a "extensão do cérebro”. Para lembrar uma
expressão da época, o cérebro eletrônico.
Nesta nova configuração
humana, onde sucedem-se mudanças todo o tempo, o que parece absolutamente
imutável é a INOVAÇÃO. Inovar é uma necessidade básica, inerente ao ser humano,
como se alimentar e se reproduzir. E a inovação tem na velocidade uma aliada
inseparável.
A
tecnologia 5G transfere dados e informações em até 20 gigabits (Gbps) por
segundo... e o tal do gigabit corresponde a mil megabits (Mbps). E a corrida
continua. Mas até que ponto a velocidade da resposta modificará a pergunta?
Como fazer negócio usando a inteligência artificial, ou expandida, na era da
pós-humanidade? Um prefeito ou um executivo de uma empresa, alimentados por um
conjunto de inteligências artificiais serão mais efetivos e menos vulneráveis
na gestão das cidades ou dos negócios, do que aquilo que temos atualmente?
Essas
questões exemplificam o que será apresentado e discutido no Smart City Business America Congress & Expo, em Curitiba, de 22 a 25 de maio.
Compareça:
sua contribuição será importante para toda sociedade.